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VIDA DE INFLUENCIADOR DIGITAL COM CAMILLA UCKERS MARKETING DIGITAL

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VIDA DE INFLUENCIADOR DIGITAL COM CAMILLA UCKERS MARKETING DIGITAL

#PODCAST03 – Entrevista com a Camilla Uckers falando tudo sobre sua vida como influenciadora no Marketing Digital.

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https://www.instagram.com/camillauckers

O digital influencer é um formador de opinião capaz de influenciar multidões de seguidores em mídias sociais, como YouTube, Facebook, Instagram e Twitter. Ele fecha parcerias com grandes marcas para criar conteúdo exclusivo, promover as ofertas e alavancar as vendas.

A carreira de digital influencer é o novo atalho para o sucesso na internet.

Hoje, você não precisa mais de grandes mídias para alcançar a fama: basta um canal no YouTube ou perfil no Instagram.

A maioria dos influenciadores digitais começou produzindo seus vídeos e posts sem muitas pretensões e agora atrai milhões de seguidores em suas mídias sociais.

Com certeza, você já assistiu a um vídeo do Whindersson Nunes ou do Felipe Neto ou se deparou com nomes como Gabriela Pugliesi e Hugo Gloss.

Essas pessoas saíram do anonimato e ganharam as multidões online, inspirando comportamentos, estilos de vida e hábitos de consumo.

E claro, chamaram a atenção das grandes marcas e reverteram sua influência em altos ganhos com publicidade.

Você pode seguir esse mesmo caminho: basta uma câmera, uma conexão à internet e ideias autênticas.

Então, será que você leva jeito para digital influencer?

Vamos descobrir juntos, mergulhando nesse universo de webcelebridades.

Até o final do texto, você saberá o suficiente para decidir.

O que é um digital influencer?

Digital influencer é um formador de opinião digital que influencia milhares de seguidores por meio do conteúdo publicado em redes sociais.

Podemos dizer que o influenciador digital é uma evolução do conceito de “webcelebridade”, que representa indivíduos que saíram do anonimato e ganharam relevância e credibilidade na internet.

Mas o universo digital influencer é mais amplo, pois mesmo as pessoas que já são famosas na TV, cinema e outros meios podem se tornar influenciadoras digitais.

Essas pessoas têm perfis famosos no Facebook, YouTube e Instagram e são capazes de inspirar tendências, criar hábitos e ditar comportamentos para seu público.

Como consequência, conseguem monetizar essa influência e fechar parcerias com marcas que se alinham ao seu nicho de mercado.

Logo, o digital influencer não é apenas um produtor de conteúdo em busca de fama, mas também um empreendedor digital por excelência.

A opinião dos famosos sempre pesou no comportamento e hábitos de consumo do público, mas as mídias sociais elevaram esse poder a um novo patamar.

A ascensão dos influenciadores também alavancou o marketing de influência, que usa o poder dessas personalidades digitais para impactar a decisão de compra do público-alvo.

A tática é simples: as empresas passaram a engajar os digital influencers para compartilharem experiências e benefícios dos produtos e serviços com seus seguidores.

Assim, toda a confiança que o público tem no influenciador é transferida automaticamente para a marca, funcionando como um marketing de referência em massa.

E, como já sabemos muito bem, o marketing mais poderoso continua sendo a indicação de pessoas consideradas próximas.

Essa é a mágica do digital influencer: criar uma proximidade insuperável com seus seguidores, fazendo com que seus conselhos soem como o de um amigo ou familiar.

Não à toa, 70% dos jovens confiam muito mais nos influenciadores digitais do que nas celebridades tradicionais, segundo uma pesquisa do Google publicada em 2016.

Enquanto isso, a indústria do marketing de influenciadores deve superar os US$ 10 bilhões até 2020, de acordo com a previsão da AdWeek.

Digital influencer: o início do mercado

Antes da explosão das redes sociais, os influenciadores eram atores, atletas, músicos e outras celebridades das mídias tradicionais, como TV e cinema.

O marketing de influência é uma prática comum desde a década de 1920, quando a Coca-Cola passou a usar a figura do Papai Noel para vender refrigerantes.

Mas essa realidade começou a mudar na virada do milênio, quando surgiram redes sociais como Orkut, Fotolog e MySpace.

Essas redes extintas já tinham seus primeiros digital influencers, mas a plataforma que consagrou o modelo foi o YouTube, lançado em 2005.

O primeiro youtuber do Brasil foi Guilherme Zaiden, que publicou seu primeiro vídeo em 2006, quando o site tinha apenas 50 milhões de usuários (hoje são 1,8 bilhões).

Outro influenciador dos primórdios foi PC Siqueira, que postou seu primeiro vídeo em 2010 e hoje conta com 2,3 milhões de inscritos.

Assim, os anos 2010 marcaram o início da era dos influenciadores digitais, que ganharam ainda mais relevância promovendo produtos e serviços para grandes marcas.

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